Comendo Merda: Dave Matthews me Falou...

Que a poesia atinge mais força com um instrumento em mãos. Verdade seja dita, eu nunca fui fã de poesias, mas gostava de algumas coisas do Pablo Neruda e Mario Quintana, mas porra, demorei tempo demais pra conhecer Dave Matthews Band e definir pra mim o que de fato seria uma boa poesia. Poesia essa que de repente tenha sua super força, mas se não rolasse um violão acompanhado com um violino, com toda certeza seria só mais uma poesia.

Estava eu no meu lugar, e ouvi alguns discos da banda do cara, até me tocar que aquilo era mais artistico do que um "mói" de coisa que eu já ouvi em toda minha vida. Não, não sou artista, nem chego perto disso, mas apesar do meu gosto horrendo por músicas barulhentas, sei reconhecer um artista de verdade. Banda é algo fraterno, e o Dave Matthews Band é movida por uma fraternidade enorme e invejável.

Ouvindo os discos mais antigos da banda você pergunta como eles conseguem manter o mesmo som de anos atrás, sem modificar nada, nem um arranjo. Tudo friamente calculado, como se fosse de fato autêntico, mas de uma certa forma, acaba sendo. Composição não é pra todos, definitivamente!

Baby Blue

Confess, your kiss still knocks me off my legs.
The first time I saw you was like a punch right through my chest
And I will forever, 'cause you'll forever be
My one true broken heart, pieces inside of me;
And you'll forever, my baby be.

You will rest your head, your strength once saving.
And when you wake you will fly away,
Holding tight to the legs of all your angels.
Goodbye my love, into your blue, blue eyes,
Your blue, blue world, you're my baby blue.

Confess I'm not quite ready to be left.
Still, I know I gave my level best.
You give, you give, to this I can attest
You made me, you made me.
You and me forever, baby.

You will rest your head, your strength once saving.
And when you wake you will fly away,
Holding tight to the legs of all your angels.
Goodbye my love, into your blue, blue eyes,
In your blue, blue world, you and me forever.